terça-feira, 13 de novembro de 2012

Vamos julgar... amar é muito difícil.



Rotular é fácil, muito fácil. Fulano é chato, cicrano é metido, beltrano não vale um centavo, e por aí vai. Poucas pessoas estão dispostas a conhecer uns aos outros, a se envolverem com seus problemas, estender a mão para ajudar. E antes que você me rotule, já digo, não sou uma dessas pessoas.

Já virou até certo clichê dizer: “Eu não dou conta nem da minha vida, quanto mais a dos outros”. Mas, será que foi esse o exemplo que Jesus deixou para a igreja? Não existe um egoísmo embutido na frase acima? Refletindo um pouco em algumas passagens da vida de Jesus, aprendi grandes lições:

Jesus e a mulher de vários homens (Jo 4:5-42)

 No encontro de Jesus com a mulher samaritana existia um conflito antigo ali, os judeus não falavam com samaritanos, mas, a missão de Cristo nessa terra estava acima de qualquer conflito, preconceito, ou qualquer outra coisa. Ele não apenas conversou com a mulher, fez mais, trouxe uma revelação espiritual e lhe ofereceu água viva para matar sua sede interior. Você pararia o que estivesse fazendo para conversar com alguém de péssima reputação?

Jesus e a mulher que pulava a cerca (Jo 8:2-11)

Trouxeram até Jesus uma mulher pega em adultério, e a lei dizia que deviam apedrejá-la. Ela estava ali, abandonada, envergonhada, desiludida, enganada e xingada por todos ao seu redor. Todos julgando, apontando o dedo e querendo apedrejá-la, e Jesus, mostrando um amor e sabedoria sem igual, deixou todos envergonhados. Resumindo a lição: Todos nós pecamos, uns mais, outros menos. Como a igreja trata um adúltero hoje?

Jesus e o ladrão (Lc 19:1-10)

Uma multidão apertava Jesus, todos querendo sua atenção, mas, para surpresa de todos que o seguiam, ele decide ir comer na casa de um ladrão.  Zaqueu era mau visto por toda população da sua cidade, como chefe dos publicanos e auxiliar direto do governo romano, roubava a população na arrecadação de impostos. E Jesus, entrando na sua casa, contrariando tudo e todos, levou o que realmente aquele homem precisava... amor. Você faria isso com um Zé Dirceu ou Marcos Valério da vida?

Comparar nosso estilo de vida com o de Jesus é forçar a barra? Eu não sei... só sei que devemos deixar os rótulos para as garrafas e julgamentos para o justo juiz. Caso contrário, vamos continuar fingindo que amamos, e as pessoas fingindo que são amadas, quando na verdade, ninguém cuida de ninguém, é cada um no seu quadrado, e a vaca tá indo para o brejo. Ih... Tinha começado bem...

Com carinho,

MF.






                                     

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Como uma onda no mar...



Definitivamente, eu gosto de uma boa polêmica. Gosto de debater idéias e discutir assuntos interessantes. O facebook é legal, você posta o que quer, e às vezes, lê comentários que não queria ler. Dia desses participei de mais um entre tantos outros assuntos polêmicos que surge nas redes sociais de vez em sempre.

Um pastor de uma igreja local decidiu postar a letra de uma música do Lulu Santos (que, diga-se de passagem, é muito bonita). Pronto, estava instalada a “bagunça”. E como sempre, numa boa polêmica, surgem aqueles que opinam e aqueles que se omitem, e no caso do facebook, existem aqueles que eu chamo de “curti-curti”, só ficam de fora curtindo um comentário aqui e outro ali... rsrs

O tema “música do mundo” sempre foi um tabu no meio da gospelândia. Uma vez ouvi a seguinte expressão: “Não existe música do mundo, existe música boa e música ruim.”. A frase por si só já é polêmica, ainda mais, quando sabemos que ela foi dita por um pastor evangélico de uma grande igreja.

Mas, afinal, é certo ou errado uma pessoa cristã ouvir músicas que não falam a cerca das coisas de Deus? Vou expor minha opinião: Para mim, o grande problema não são as músicas, são as pessoas e não podemos generalizar nada, a questão não é coletiva é de foro íntimo.

Acho que o segredo está em saber separar o que acrescenta e o que não traz nenhum benefício para a sua vida. Gosto de Colossenses 3:15 que diz: “Seja a paz de Cristo o árbitro em vosso coração.” Se você me diz que sente-se bem ouvindo músicas do Roberto Carlos, Lulu Santos, Milton Nascimento... quem sou eu para questionar?

O versículo é claro: Seja a paz de Cristo o árbitro em VOSSO coração...
Não está dizendo para nós sermos os árbitros na vida e gosto musical uns dos outros.

Agora, se me disser que ouvindo Latino e Mc Catra seu coração se enche de paz e alegria, vou te falar para procurar um analista, pois o seu problema é sério.

Curtiu? Fica a Dica... rsrs

Com carinho,

MF.

quinta-feira, 19 de julho de 2012

CÉU E INFERNO!




Dia desses conversando sobre salvação, condenação, céu, inferno, chegamos naquela velha e polêmica pergunta: Qual lugar estará mais cheio, céu ou inferno? No geral, as respostas seguem duas linhas, a primeira defende que o inferno estará mais cheio, a outra, um pouco mais otimista, defende que o lugar mais povoado será o céu, que Deus não perderá essa batalha, que Ele está no controle de tudo, afinal de contas: Deus é amor e esse amor não permitiria que a maioria de suas criaturas sofresse eternamente no fogo do inferno.

A verdade é uma só: O céu existe, e o inferno também. E para onde vamos após a morte será decidido pelo que fazemos hoje, em vida, ou seja, suas atitudes do presente, inevitavelmente, determinarão seu futuro, decidirão se a sua eternidade será de alegria ou tristeza, gozo ou sofrimento.

Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta, e espaçoso, o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela, e
 porque estreita é a porta, e apertado, o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem. (MT 7:13,14)

Vou me basear nesses versículos para expor a minha opinião sobre o assunto, são palavras do próprio Jesus, não sou eu quem está dizendo. O ser humano peca desde sua criação, é mau, inconsequente e não poucas vezes, perverso. Sempre buscamos um caminho alternativo, um atalho, uma forma mais fácil e confortável para seguir e fazer as coisas.

“Infelizmente”, a proposta do evangelho, as condições impostas por Jesus que qualificam uma pessoa para entrar no céu, ao contrário do que alguns pensam, não são nada fáceis. É um caminho de renúncia, entrega e sofrimento, fala de carregar uma cruz, negar as próprias vontades, amar inimigos e comprometer-se com uma causa “invisível”.

Enfim, na minha triste, sincera, e talvez, pessimista opinião, acho que o inferno será muito, mas, muito mais povoado que o céu. Acredito também, que no grande dia, no juízo final, teremos muitas surpresas, pessoas que você não esperava ver no céu, estarão lá, já outras, que você tinha certeza que estavam com a salvação garantida, indo para o inferno, “pagar os seus pecados”.

Tomara que eu esteja errado. Tomara também, que, pela infinita graça e misericórdia de Deus, eu, e você que está lendo texto, estejam entre os que entrarão pelos portões celestiais, entre os que reinarão para sempre e sempre, em um lugar onde não haverá mais dor, tristeza e ressentimentos, e a PAZ será presente por toda a eternidade, pelos séculos dos séculos... Amém.

Porém, eu não me iludo, tenho muito que melhorar, pecados para abandonar, pessoas para amar, visitar, perdoar, necessitados para alimentar... e por aí vai, essa lista é grande. A minha oração hoje soa quase como um desespero e diz: JESUS NÃO VOLTA AGORA, ESPERA MAIS UM POUCO!

E você, está preparado? Em sua opinião, onde terá mais gente? Céu ou inferno?

Com carinho,

MF.

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Complica não.


Complicar pra quê?

É incrível a facilidade com quê complicamos coisas que são tão simples de serem ditas, resolvidas ou vividas. Algumas pessoas são especialistas na arte de dificultar o óbvio, na arte de “enfeitar” os detalhes mais simples da vida. É como diz o velho ditado: “para que complicar, se podemos simplificar?” Infelizmente, o contrário desse ditado é o mais praticado.

Ser objetivo nos dias de hoje é praticamente uma necessidade, seja no trabalho, na igreja e até mesmo em casa. Uma pessoa esclarecida, que vai direto ao ponto, sem rodeios, geralmente consegue melhores resultados em praticamente tudo que faz, e vive muito melhor consigo mesmo, é melhor ser prático que burocrático. Problemas e mais problemas deixam de ser resolvidos, simplesmente por falta de foco, clareza e objetividade.

Concordo totalmente com uma música que diz: “é fácil demais viver em paz, a gente é que complica tudo...” Para algumas pessoas (2+2 = 4) já para outras, não é tão simples assim. Para algumas pessoas, casar e constituir família faz parte do ciclo natural da vida, já para outras, esse assunto é uma gigantesca equação muito complicada.

Certa vez, conversando com uma dessas pessoas que amam complicar tudo, percebi que ela levou 15 minutos para me dizer o que poderia ser dito em 3 minutinhos ou menos, perde-se tempo e paciência nesse tipo de conversa. Impossível falar de objetividade e clareza sem lembrar-se de Jesus, ele era prático em tudo o que fazia. Quer um exemplo? Leiam a conversa de Jesus com o ladrão na cruz instante antes de morrer:

O ladrão: “Lembra-te de mim quando vieres no seu reino.”.
Jesus: “Ainda hoje estarás comigo no paraíso.”.

Agora, imagine se no lugar de Jesus fosse um desses caras complicados, provavelmente iria citar várias passagens bíblicas, fazer um apelo interminável e tal... Enfim, o ladrão morreria, sem antes receber o perdão que tanto queria. (risos)...

Vou ficando por aqui, afinal, não quero ser um desses caras chatos e malas sem alça que ficam falando, falando e não saem do lugar.

Com carinho,

MF.

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Sobrevivência, Sucesso e Significado

SOBREVIVÊNCIA, SUCESSO E SIGNIFICADO

Todas as pessoas são dirigidas por alguma coisa, isto é, são guiadas, controladas, direcionadas por alguma força que determina o roteiro de sua vida. Alguns são dirigidos pela culpa, outros pelo medo ou pelo ressentimento e desejo de vingança. Há pessoas dirigidas pelo passado, que dizem: "Sempre foi assim, por que agora vai ser diferente?...". Outros são dirigidos pelos sonhos de terceiros, como, por exemplo, dos pais, dos filhos ou mesmo daqueles por quem nutrem uma louca paixão. Não são poucos os que vivem em razão do trabalho e dele fazem sua identidade – perdendo seu cartão de apresentação profissional perdem a si mesmos.

Um dos maiores desafios que devemos encarar de frente é a descoberta ou opção a respeito das forças que determinam nossos caminhos e destinos. Em outras palavras, devemos decidir em razão de que estamos vivendo.

Você pode viver em um de três níveis. O primeiro nível podemos chamar de sobrevivência, isto é, a pessoa não vive, apenas existe, e cada dia vencido é uma grande batalha ganha. Para tais pessoas, a expressão "pão de cada dia" é literal. Não se referem aos recursos da vida como diversos, mas como escassos.

O segundo nível podemos chamar de sucesso. De acordo com a cultura e o meio social em que vivemos, buscamos conforto, prestígio, realização profissional e relacionamentos satisfatórios. Nessa perspectiva, você sabe que é um sucesso quando pode escolher onde passar as férias, e, se este é o seu caso, a maioria das pessoas do mundo gostaria de ter seus problemas. Você é uma pessoa bem–sucedida.

Falando francamente, você se considera uma pessoa vivendo no nível da sobrevivência ou já pode se considerar um sucesso? Leve em conta que, se você acordou hoje mais saudável que doente, tem mais sorte que aproximadamente um milhão de pessoas que não verão a próxima semana. Se nunca experimentou o perigo de uma batalha, a solidão de uma prisão, a agonia da tortura, a dor da fome, tem mais sorte do que 500 milhões de habitantes do mundo. Se você tem comida na geladeira, roupa no armário, um teto sobre a cabeça e um lugar aquecido para dormir, considere–se mais rico que 75% das pessoas do mundo. Se tiver dinheiro no banco, na carteira ou um trocado em algum lugar, considere–se entre os 8% das pessoas com melhor qualidade de vida no mundo. Enfim, considere–se uma pessoa bem–sucedida.

A questão é que você não consegue responder por que essa sensação de "está faltando alguma coisa". O que isso ensina? A velha ladainha de que o sucesso, por si só, não satisfaz. Você precisa de algo mais. Precisa chegar ao terceiro nível de vida. Além da sobrevivência e do sucesso, você precisa de significado.

Não tenho dúvidas de que a matriz para o sentido da vida vai além, muito além das conquistas terrenas, da prosperidade material, da vazão aos instintos e apetites físicos, da realização e experimentação do prazer sensual. Mas, também não acredito que a vida possa fazer sentido ou ser colorida com significado sem que essas dimensões estejam satisfeitas. "Com um homem faminto, você não pode falar de Deus, exceto em termos de pão", foi o que disse Gandhi. 

Por essa razão, proponho que o sentido da vida está absolutamente relacionado com a capacidade que desenvolvemos de resolver as demandas do corpo, suas necessidades e seus desejos, mas também e principalmente, do espírito e de sua essência. “O coração do homem tem um vazio do tamanho de Deus", como disse Dostoyevsky. O fato é que precisamos sobreviver e ter sucesso, mas é mais verdadeiro ainda que ansiamos por significado e respostas que nos conduzam à eternidade, a eternidade que cabe dentro do nosso coração.

Com carinho,

MF.

Fonte: Trechos extraídos do livro (“Vivendo com propósitos” de Ed René Kivitz)

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Evangélicos NÃO PRATICANTES!

Escrito por Maxwell Ferraz

É até estranho. Para mim, sempre foi bastante comum ouvir a frase ‘Sou católico não praticante’, mas, evangélico não praticante é no mínimo esquisito. Segundo recentes pesquisas do IBGE e reportagem da revista Isto é, o número de evangélicos não praticantes no Brasil já ultrapassa a casa dos quatro milhões de pessoas.
Segundo a própria reportagem, “Evangélicos não praticantes são “aquelas pessoas que crêem, mas não pertence a nenhuma denominação”. Numa visão um pouco resumida poderíamos dizer que igreja é uma comunidade, onde pessoas se reúnem para celebrar ao Deus a quem servem, ter comunhão, orarem e aprenderem uns com os outros.
Se refletir um pouco nessa estatística com certeza surgirá alguns pontos de interrogação, como por exemplo: O que leva uma pessoa tomar a decisão de não ser mais membro de uma igreja? É possível uma pessoa ir para o céu sem freqüentar uma igreja? Afinal, um evangélico não praticante está em pecado?
As pessoas não querem e nem precisam de religião, dogmas, cartilhas e crendices, precisam de conversão, de novidade de vida e paz no coração. Quando entramos no campo da religiosidade estragamos o verdadeiro sentido da igreja, pois como sabemos, a religião afasta as pessoas. Esse mundo está cheio de traição, máscaras e discursos mentirosos, e se essas coisas acontecem dentro de uma igreja o que fazer lá? É só uma pergunta.
Acredito que quando uma igreja, que é uma comunidade deixa de ser uma comunidade e passa ser um clube onde seus sócios exigem seus direitos, pois estão ‘pagando’ por eles, ou, quando uma igreja se transforma em partidos políticos, onde cada grupo levanta e defende sua própria bandeira, e se esquecem que esse não é o papel da igreja na sociedade, estão assim, expulsando de dentro delas as pessoas e contribuindo para o aumento dessa estatística.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Perdoar não é esquecer!


Escrito por Maxwell Ferraz
Depois de ver o filme “O Poder da graça” que diga se de passagem é muito bom, tive vários pensamentos sobre o assunto Perdão. O filme gira em torno de um pai que perdeu um filho em um trágico acidente, e que não consegue se perdoar, pois acredita que o acidente e a conseqüente morte do filho foi sua culpa.
Lembrei da história de José do Egito, um dos maiores exemplos de como o perdão pode mudar o rumo de uma vida, de uma família e até de uma nação. José foi friamente jogado no fundo de um poço e depois vendido como escravo por seus próprios irmãos e tudo isso motivados pela inveja. O mais interessante é que anos depois José teve a chance de se vingar, mas não o fez.
Hoje, por muito menos as pessoas se aprisionam e passam a viver com fardos pesados sobre seus ombros, por não conseguirem se perdoarem, e também por não liberarem perdão sobre alguém. Estudos já comprovaram que rancor, ressentimentos e falta de perdão podem causar várias doenças como depressão, câncer, entre outras.
Já tive um pensamento equivocado sobre perdão, e talvez você ainda tenha... É um conceito errado que diz que perdoar é esquecer e na verdade não é. Perdoar não significa necessariamente esquecer, é não levar em consideração, é você lembrar-se da ofensa, da calúnia, do adultério, da traição e não sentir nada, pois está curado, no seu interior está tudo resolvido... Isso é perdão.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Democracia na igreja!


Escrito por Jean Ferraz

Em tempos de democracia as pessoas estão sendo ensinadas a escolher por vontade própria a tudo que lhe diz respeito, desde a uma lanchonete, canal de televisão, o supermercado preferido e até mesmo o próximo presidente a governar o país, esse sentimento nos torna pessoas com certo poder de decisão, porém muitas vezes somos levados pela massa ou pela mídia que conduz de forma sutil ou até mesmo de forma escancarada suas preferências. Pois bem, como cristãos no que diz respeito a reino de Deus e suas vontades a conversa muda, estamos debaixo de um governo único e Cristo é o centro.
Porém temos visto de forma velada pessoas e mais pessoas exigindo seus direitos, querendo realizar suas próprias vontades decidindo por suas preferências, infelizmente o sentimento que fica é que até mesmo sem intenção estamos decidindo com qual irmão queremos passar a eternidade, existe uma acepção; seja ela dentro de uma igreja ou entre igrejas.
Quantas vezes essa semana dedicamos algum tempo investindo em alguma pessoa que não nos pode dar retorno algum? Preferimos “ter comunhão” sempre com as mesmas pessoas, isso não impacta nem um quarteirão, se quer ver as coisas diferentes temos que ter postura diferente, não adianta continuar na mesma direção, sempre somos lembrados da passagem do jovem rico que ele não quis deixar o que ele tinha para seguir, mas quantos de nós queremos seguir do nosso jeito também?

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Pole Dance para Jesus!

O diabo usa de todas as maneiras possíveis, para envergonhar a igreja e o nome de Cristo.

Como se não bastasse o funk gospel, mulheres evangélicas rebolando ao som de uma escola de samba em rede nacional, pastores envolvidos em escândalos sexuais e de ordem financeira, um site que reúne as irmãs mais gostosas (site que graças a Deus já foi retirado do ar) e etc... agora temos isso. 

No vídeo abaixo vemos uma professora de Pole Dance (dança erótica em que a mulher realiza performances para o homem) que dá aulas para mulheres evangélicas ao som de 'música gospel' e casais evangélicos à procura de terceiros para apimentar a relação sexual. 



Na matéria completa que você confere aqui vemos o mais aquecido mercado religioso dos últimos tempos, o pornô gospel.

Pode parecer brincadeira, mas não é. Infelizmente, muitos pseudos-cristãos estão sendo usados e com eficiência como soldados do império das trevas para envergonhar a igreja, e quando digo 'igreja' me refiro a você e a mim.

Uma verdade é certa, as portas do inferno jamais prevalecerão contra a igreja e ponto final. A questão é: o inimigo está fazendo a parte d'ele, e nós como igreja estamos fazendo a nossa? 

Uma outra dúvida que fica perante tais absurdos é: Será mesmo que Jesus não voltou e o arrebatamento da igreja ainda não aconteceu?

Que Deus tenha misericórdia!

Com carinho,

MF. 

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Mauricinhos e Patricinhas do reino?

Antes de mais nada, quero aqui deixar bem claro o respeito que tenho pela família Valadão, e quem me conhece sabe muito bem disso.

Mas, após ver esse vídeo e pensar um pouco sobre o conteúdo do assunto... eu me perguntei:

Será que é isso mesmo?
Jesus teria twitter? Seria antenado no mundo tecnológico?
O jumento da época equivale a uma BMW nos dias de hoje?
Um filho de carpinteiro era como se fosse filho de um engenheiro nos dias de hoje? 


Ou tudo isso não passa de 'forçação' de barra e desculpas esfarrapadas para pagarmos de "mauricinhos e patricinhas" do reino de Deus? Sei lá... tenho minhas dúvidas!

Com carinho,

MF.